Os trabalhadores do SAMU, hoje geridos por uma Organização Social, anunciaram uma paralisação do trabalho na segunda-feira (22/02), na tentativa de dialogar com o governo do estado sobre a situação de penúria e de violação de direitos que estão vivendo. Sem estrutura para o trabalho, com pouca gente e com direitos sendo retirados, eles querem que a serviço retorne para o controle público. A saúde na mão privada não é um bom negócio para a população. Agora, com a pandemia, o trabalho aumentou bastante e sem as condições estruturais muitas vezes os carros precisam ser desinfectados pelas próprias equipes de enfermagem. Só nos últimos seis meses o SAMU realizou 80 mil atendimentos. A entrevista é com Djeison Stein, do SindiSaúde.