Novo disco saiu agora durante a pandemia e em breve já estará na programação da Rádio Campeche.
Sobre o músico Pevê
Paulo Valério Mendonça da Silva, o “Pevê”, é natural de Curitiba/PR, nascido em 1976, e reside desde 1978 na região da Grande Florianópolis, nos últimos 15 anos em Palhoça. É músico e professor de história (UFSC/2002).
Compositor e músico multi-instrumentista autodidata, atua há cerca de vinte e cinco anos no cenário artístico de Santa Catarina,integrando vários projetos e bandas, apresentando-se nas noites catarinenses, nas principais casas de show do Estado. Nos últimos anos tem se dedicado a composição e gravação de suas canções.
Seu instrumento principal é a guitarra elétrica, entretanto também “pilota” com paixão outros instrumentos, como violões de seis e doze cordas, lap steel, bandolim, pedal steel guitar, contrabaixo, percussão, piano e teclados, além de compor, cantar e produzir seus álbuns.
Pevê I, o disco de estreia (2018)
Seu álbum de estreia foi lançado em 2018 com ótima repercussão na cena underground do Sul e Sudeste brasileiros, recebendo elogiosas críticas, com destaque ao blog do músico paulistano Luiz Domingues(http://luiz-domingues.blogspot.com).
Neste disco o autor assumiu todas as etapas, da composição até a mixagem, passando pela gravação, produção e edição, demonstrando habilidade para atuar nas variadas esferas que compõe a produção de um disco, tocando todos os instrumentos à exceção da bateria. Trata-se de um disco de rock and roll, cantado em português, versando sobre o cotidiano, a agitação do mundo moderno e os conflitos existenciais do ser humano.
Desde 2018 a rádio UDESC FM(www.udesc.com.br) veicula suas músicas, bem como outras rádios alternativas do país, destacando a web rádio Crazy Rock – de São Paulo(www.crazyrock.com.br), em seu programa “Só Brasuca” (edição de número 109) que o colocou ao lado das revelações da “cena rocker” de 2020. O Jornal local “Palavra Palhocense”, principal publicação do município de Palhoça/SC, em 20/12/2018, dedicou página inteira ao lançamento do disco (https://www.palhocense.com.br/noticias/meu-coraçao-quer-te-ouvir).
Pevê II, o disco acústico (2020)
Gravado durante a pandemia de 2020, o segundo disco do músico “Pevê”, traz dez canções autorais, com textos reflexivos e claramente inspirados em dois temas centrais: a mãe natureza e o universo humano, seus conflitos e dilemas existenciais. “Levando em consideração a complexa e difícil conjuntura que o mundo vem passando, a música me ajuda a seguir em frente, com esperança e com a sensação de que posso contribuir com minhas canções para aliviar tudo isso”. Diz o músico que cuidou de todas as etapas, da composição das músicas até a mixagem e a arte de capa.
Uma característica marcante desse disco, além do claro amadurecimento artístico do músico, é sua sonoridade predominantemente acústica, uma volta ao início de tudo, o violão. Mas em se tratando do Pevê e mantendo sua característica de multi-instrumentista, pode-se escutar além do referido instrumento, Craviolas, bandolins, contrabaixo, e muito mais. O disco intitulado “Pevê II” foi gravado no Brasil e mixado/masterizado em Paris, por Nychollas Medeiros.
Se no primeiro disco Pevê toca sua guitarra sob a benção de Jimi Hendrix, no segundo, é inevitável a constatação de que existe uma grande influência do que conhecemos no Brasil como “rock rural” ou “folk rock” com pitadas de mpb setentista. “Influências, né? Além de professor e músico, sou colecionador de discos. Tudo que é relacionado à música me interessa. Entre as influências que permeiam esse trabalho posso citar: Sá,Rodrix e Guarabira, Zé Ramalho, Secos e Molhados e Mutantes”. Diz o músico.
Alguns depoimentos de outros artistas
“Um homem da natureza e folk por natureza, acabou decidindo já de segundo disco fazer um acústico, usando seus múltiplos talentos pros vários instrumentos que compõe o álbum. Tem pitadas de rock rural, de mpb, e a raiz folk/rock de sempre. O PEVÊ é psicodélico e clássico, vale a pena conhecer seu trabalho sonoro e de linguagem, buscando um estilo sem firulas, com competência e originalidade. Parabéns MAN pelo segundo, um abraço desse velho rocker”.
Egisto Dal Santo (Músico e produtor. Colarinhos Caóticos, Bebeco Garcia, Histórias, Júpiter Maçã) POA/RS.
“Levou dois anos para sair do forno, valeu à pena esperar, pois o mesmo (álbum 2018) saiu caprichado e primoroso, no sentido de que percebe-se que ele é como um diário, um retrato do artista, onde sem pressão alguma discute e comenta o seu universo interior e exterior! Chequem e prestigiem!”.
Antônio Celso Barbieri (Produtor, jornalista musical, escritor, músico) Londres/UK.
“O rock não escolhe endereço para pousar. Grandes guitarristas não precisam estar em Londres, Nova York ou na Pompéia para destilar seu talento. Os acordes de guitarra do Pevê, me levaram a descobrir um guitarrista de mão cheia, me lembrando em seu timbre e fraseado o Ry Cooder. O CD do Pevê vai tocando por aqui e iluminando meus dias”.
Joel Fontenelle Macedo(Jornalista e escritor) Rio de Janeiro/RJ.
“Se há um aspecto que eu valorizo na obra e postura de um artista, é a maneira pela qual ele expressa com verdade as suas inspirações; convicções e intenções. Como álbum debut, está mais do que aprovado o trabalho, resta-me acrescentar que está aberta a porta do futuro para o Pevê e a expectativa para os novos trabalhos só pode ser a melhor possível. Nesses termos, o fato da última faixa de seu disco denominar-se : “Chegada”, só pode ser algo profético, no sentido de que esse é apenas o começo de uma carreira promissora”.
Luiz Domingues (Músico, colunista e escritor. Língua de Trapo, Patrulha do Espaço, Os Kurandeiros). São Paulo/SP.
“Muito bem gravado. Uma maravilha de sonoridade. Música de muito bom gosto! Parabéns! ”.
Rubão Sabino (Músico, baixista. Dom Salvador e Grupo Abolição, Gilberto Gil, Elis Regina, outros) Rio de Janeiro/RJ.
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