A velhice nos países dependentes sempre é vista como um momento de tristeza, principalmente para a classe trabalhadora que nem consegue envelhecer com saúde, nem garantir as condições materiais para uma vida digna no final da existência. Algumas pessoas conseguem dar um passo adiante, através do trabalho de instituições, e buscam aprender sempre, para não estagnar. O depoimento de hoje é de Terezinha Dantas Wanderley, aposentada da Universidade Estadual de Maringá, que atualmente vive no Campeche.