O processo de facistização da vida e a interferência do estado nas questões de cunho privado estão crescendo a passos largos em todo o país. Aqui em Santa Catarina a cidade de Blumenau está sendo palco desse tipo de atitude e lá, os vereadores, em vez de atuarem no sentido de pensar o bom-viver para a cidade, usam seu tempo para discriminar e vigiar.
Na semana que passou, a Câmara de Vereadores de Blumenau discutiu, votou e aprovou uma moção de repúdio contra uma atividade a ser realizada pela escola estadual Elza Pacheco em novembro, que tratará sobre a questão da diversidade religiosa, étnica e sexual.
Foi preciso a mobilização de vários grupos sociais da cidade para que o debate viesse a público, e ainda assim, a moção passou.
Nosso programa Campo de Peixe entrevistou a professora da FURB, Catarina Gewehr sobre o acontecido.
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