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A morte no horizonte

Não há na história humana um governo que não prometa ao seu povo a fartura, a felicidade, a beleza. Mas, agora, no Brasil, vivemos essa realidade com um governo que tem como lema a proposta de destruir. Destruir a saúde, a economia, a cultura, a arte. O ódio à beleza, à poesia, ao amor. Como então viver num país assim, sob o signo do horror e da morte? Essa é a pergunta que orienta o comentário semanal do sociólogo e professor da UFJF, Gilberto Felisberto Vasconcellos, veiculado no programa Campo de Peixe, da Rádio Campeche, conduzido pela jornalista Elaine Tavares. (12.06)